Em alusão às antigas lamparinas, luminária Oyule foi a forma criativa que o designer Sérgio Silva encontrou para reutilizar lâmpadas incandescentes
Estamos tão habituados às lâmpadas incandescentes (também conhecidas como elétricas) que estas parecem sempre ter existido em nossas vidas. No entanto, somente após o aparecimento, no final do século XIX, de formas práticas de obtenção de energia elétrica, que foram sendo abandonados os inúmeros tipos de velas, lamparinas, candeias e candeeiros que empregavam os mais variados combustíveis, e, mais tarde, as várias formas de iluminação a gás.
Mas a Oyule, nome dado a luminária criada pelo designer Sérgio Silva, quebra a maneira a qual esperamos que uma lâmpada incandescente forneça luz. Preenchendo a lâmpada com óleo de parafina e um pavio de fibra de vidro, o designer encontrou uma forma criativa de reutilizar as já ameaçadas de extinção lâmpadas incandescentes.
Sua intenção era brincar com a ideia de uma lâmpada viajar no tempo e gerar luz como uma antiga lamparina, método de iluminação utilizado antes de sua descoberta.
Fonte: mymodernmet